domingo, 24 de outubro de 2010

Fábio Jr. sobre envelhecer: ‘Meu filho diz que eu pareço ter 15 anos’

No dia 21 de novembro Fábio Jr. completa 57 anos. E, tal qual a frase clichê, está cada vez melhor. Aliás, Fábio não foge de nenhum dos clichês normalmente associados ao seu nome e faz graça deles. O mais recente, o rótulo de "o pai do Fiuk", ele ostenta com orgulho. Em um papo que antecedeu os dois shows que o cantor faz no Rio de Janeiro - nesta sexta-feira, 22, e no sábado, 23, no Citibank Hall, na Zona Oeste da cidade -, ele falou de carreira, filhos, da fama de sedutor e até de velhice. “Não tenho problemas com idade, até porque, às vezes meu filho me fala que parece que tenho uns 15 anos (risos)”, diz. Confira mais!


O cantor cercado pelo filhos Tainá, Fiuk e Krizia pequenos (ele também é pai de Cleo Pires e Záion), e depois com o Fiuk já crescido: "ele diz que pareço que tenho 15 anos"
Cantar no Rio de Janeiro tem alguma peculiaridade? É mais assediado aqui, por exemplo?
FÁBIO JR.: Nossa, caramba! É muito bom, o público do Rio tem uma energia muito boa, sou sempre muito bem recebido, esta galera nunca me deixou na mão.


No último ano, além das funções de cantor, você ficou conhecido também como ‘o pai do Fiuk’. Como lida com essa referência ao ver seu filho se tornando tão famoso quanto você?
Nossa, é verdade! Agora sou o pai do Fiuk (risos). Mas é muito bom, o Filipe é muito determinado e ele sempre soube o que ele queria. Este sucesso todo é merecido.

Já pensou em fazer algum trabalho na música com ele? Lançar um CD, por exemplo?
Ainda não pensamos, não temos nenhum projeto, por enquanto.

E projeto para lançar CD de inéditas já tem ou ainda pretende trabalhar mais com essa turnê?
Estou trabalhando em um novo projeto, mas ainda não posso falar, deixa ficar mais "maduro".


Fábio no palco: assédio é muito bem-vindo
Seu aniversário está chegando. A ideia de envelhecer mexe com você de alguma forma?
De maneira nenhuma, não tenho problemas com a idade, até porque, às vezes meu filho me fala que parece que tenho uns 15 anos (risos).

A idade limitou alguma coisa para você no palco? Mudou a voz, a disposição?
Não, graças a Deus, tudo continua como antes.

As fãs ainda te assediam muito? Como lida com elas?
É natural o assédio. Lido muito bem, não tenho problemas com isso, até gosto bastante (risos).

E os fãs gays, te assediam também? Já aconteceu alguma situação curiosa?
Não sou muito assediado por eles, não.

Quais as músicas que não pode deixar de cantar em um show?
Graças a Deus, tenho algumas músicas que não posso deixar de cantar como “Alma Gêmea”, “Caça e Caçador”, “Felicidade”, “Pai”... E por aí vai (risos).

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